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terça-feira, 22 de abril de 2008
segunda-feira, 21 de abril de 2008
domingo, 20 de abril de 2008
Artigo publicado no Globo de 20/04/2008
Gene explicaria vulnerabilidade ao estresse.
• Uma nova pesquisa sugere que o fator genético faz a diferença na capacidade de as pessoas reagirem ao estresse. Certos genes poderiam explicar por que alguns indivíduos se recuperam completamente de eventos traumatizantes, enquanto outros desenvolvem seqüelas, como o chamado distúrbio pós-traumático.
O estudo é preliminar. Mas lança luz num distúrbio Que se tornou freqüente num mundo mais violento. Nos Estados Unidos, onde a pesquisa foi realizada, especialistas acreditam que os dados Teve-
lados agora podem ajudar no tratamento de um número cada vez maior de veteranos das guerras do Afeganistão e do Iraque diagnosticados com o distúrbio de estresse pós-traumático.
Os sintomas do problema podem surgir muito tempo depois do trauma. Normalmente incluem lembranças aterrorizantes. As vítimas relatam níveis debilitantes de ansiedade, irritabilidade, insônia e outros sinais de estresse.
Os cientistas identificaram variações bem específicas num gene Que já havia sido relacionado antes ao estresse.
Tais variações parecem influenciar a resposta ao trauma. O estudo foi realizado com pessoas Que haviam sofrido abuso sexual na infância. O grupo com as variações tinha maior incidência de distúrbio pós-traumático.
Estudo envolveu 900 pessoas nos Estados Unidos
Entre os adultos que sofreram graves abusos sexuais quando eram crianças, os portadores das variações genéticas tinham uma incidência duas vezes maior de problemas psicológicos. Quanto pior o abuso, mais grave a situação do grupo com as variações.
Os pesquisadores analisaram dados de 900 pessoas. Essa foi a primeira vez que se mostrou que genes podem ser influenciados por fatores não genéticos, já que são eventos externos Que deflagram o distúrbio p6s-traumático.
- Já sabíamos que fatores genéticos influenciam o estresse pós-traumático. Mas ainda não Unhamos nenhuma pista boa sobre variações específicas que aumentassem o risco do distúrbio - disse Karestan Koenen. uma psic610ga da Universidade de Harvard estudiosa do assunto.
A pesquisa sugere que existem períodos críticos durante a infância quando o cérebro é vulnerável "a influências externas que podem moldar a forma como se desenvolve o sistema ligado à resposta ao estresse", disse Kerry Ressler, pesquisador da Universidade de Emory que é co-autor do estudo.
O trabalho foi publicado na última edição da 'Revista da Associação Médica Americana" (Jama, na sigla em inglês). Segundo Ressler, provavelmente há numerosos outros fatores genéticos que podem estar relacionados ao distúrbio p6s-traumático.
A principal utilidade da pesquisa, no momento, é abrir caminho para o desenvolvimento de testes para diagnosticar pessoas mais vulneráveis. Os tratamentos disponíveis hoje incluem psicoterapia e uso de drogas psiquiátricas.
O estudo mostra que eventos ocorridos na infância podem deixar marcas permanentes na vida de uma pessoa. Abusos sexuais têm efeitos devastadores e muitas vezes permanentes, frisou o psiquiatra da Universidade de Duke John Fairbank, um especialista em assistência a crianças. _
• Uma nova pesquisa sugere que o fator genético faz a diferença na capacidade de as pessoas reagirem ao estresse. Certos genes poderiam explicar por que alguns indivíduos se recuperam completamente de eventos traumatizantes, enquanto outros desenvolvem seqüelas, como o chamado distúrbio pós-traumático.
O estudo é preliminar. Mas lança luz num distúrbio Que se tornou freqüente num mundo mais violento. Nos Estados Unidos, onde a pesquisa foi realizada, especialistas acreditam que os dados Teve-
lados agora podem ajudar no tratamento de um número cada vez maior de veteranos das guerras do Afeganistão e do Iraque diagnosticados com o distúrbio de estresse pós-traumático.
Os sintomas do problema podem surgir muito tempo depois do trauma. Normalmente incluem lembranças aterrorizantes. As vítimas relatam níveis debilitantes de ansiedade, irritabilidade, insônia e outros sinais de estresse.
Os cientistas identificaram variações bem específicas num gene Que já havia sido relacionado antes ao estresse.
Tais variações parecem influenciar a resposta ao trauma. O estudo foi realizado com pessoas Que haviam sofrido abuso sexual na infância. O grupo com as variações tinha maior incidência de distúrbio pós-traumático.
Estudo envolveu 900 pessoas nos Estados Unidos
Entre os adultos que sofreram graves abusos sexuais quando eram crianças, os portadores das variações genéticas tinham uma incidência duas vezes maior de problemas psicológicos. Quanto pior o abuso, mais grave a situação do grupo com as variações.
Os pesquisadores analisaram dados de 900 pessoas. Essa foi a primeira vez que se mostrou que genes podem ser influenciados por fatores não genéticos, já que são eventos externos Que deflagram o distúrbio p6s-traumático.
- Já sabíamos que fatores genéticos influenciam o estresse pós-traumático. Mas ainda não Unhamos nenhuma pista boa sobre variações específicas que aumentassem o risco do distúrbio - disse Karestan Koenen. uma psic610ga da Universidade de Harvard estudiosa do assunto.
A pesquisa sugere que existem períodos críticos durante a infância quando o cérebro é vulnerável "a influências externas que podem moldar a forma como se desenvolve o sistema ligado à resposta ao estresse", disse Kerry Ressler, pesquisador da Universidade de Emory que é co-autor do estudo.
O trabalho foi publicado na última edição da 'Revista da Associação Médica Americana" (Jama, na sigla em inglês). Segundo Ressler, provavelmente há numerosos outros fatores genéticos que podem estar relacionados ao distúrbio p6s-traumático.
A principal utilidade da pesquisa, no momento, é abrir caminho para o desenvolvimento de testes para diagnosticar pessoas mais vulneráveis. Os tratamentos disponíveis hoje incluem psicoterapia e uso de drogas psiquiátricas.
O estudo mostra que eventos ocorridos na infância podem deixar marcas permanentes na vida de uma pessoa. Abusos sexuais têm efeitos devastadores e muitas vezes permanentes, frisou o psiquiatra da Universidade de Duke John Fairbank, um especialista em assistência a crianças. _
sábado, 19 de abril de 2008
A Estrutuação do Tempo
"O que você faz com o seu tempo, a maneira como o utiliza, reflete o que você faz com a sua vida.
Quando alguém "mata" o tempo está, na verdade, "matando" a própria vida. Certamente, uma pessoa agiria de modo diferente se soubesse que iria morrer dentro de uma hora, ou que jamais iria morrer.
Pense nisso.
Existe uma realidade.
Podemos morrer a qualquer instante...
Ou podemos pensar que nunca morreremos...
Isso resulta em dois pensamentos: cada momento deve ser vivido como se fosse o último ou temos um tempo infinito para reviver.
As pessoas geralmente vivem somente uma das partes da dicotomia.
Vivem cada momento como se fosse o último e não tivessem tempo para mais nada, "correndo a mil quilômetros por hora"; com isso acabam matando seu corpo. Ou vivem como se construir a vida não tivesse importância, porque o tempo é infinito, "matando" o seu tempo e, portanto, "matando" a sua vida."
Reflita muito sobre estas palavras encontradas no livro "A carícia essencial" de Roberto Shinyashiki - Ed. Gente, e, baseando-se na importância da estruturação do tempo, passe a aproveitar melhor a sua preciosa vida...
sábado, 12 de abril de 2008
INCENSO FAZ MAL À SÁUDE?????
ISTO É DE UTILIDADE PÚBLICA...
Teste mostra que fumaça de incenso é prejudicial à saúde Usado desde a Antigüidade com sentido de purificação e proteção, o incenso acaba de receber sinal vermelho da Pro Teste, a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor. Cinco marcas avaliadas mostram que daquela fumacinha, aparentemente inocente, exalam substâncias altamente tóxicas. Queimando um incenso todos os dias, por exemplo, a pessoa inala a mesma quantidade de benzeno -substância cancerígena- contida em três cigarros, ou seja, em torno de 180 microgramas por metro cúbico. Há também alta concentração de formol, cerca de 20 microgramas por metro cúbico, que pode irritar as mucosas. As substâncias nem de longe lembram as especiarias aromáticas com as quais o incenso era fabricado no passado, como gálbano, estoraque, onicha e olíbano. Se há uma leve semelhança, ela reside na forma obscura da fabricação. No passado, o incenso era preparado secretamente por sacerdotes. Hoje, o consumidor também não é informado como esses produtos são feitos e quais substâncias está inalando. O motivo é simples: por falta de regulamentação própria, os fabricantes de incenso não são obrigados a fazer isso. Nas cinco marcas avaliadas (Agni Zen, Big Bran, Golden, Hem e Mahalakshimi), todas indianas, não há sequer o nome do distribuidor brasileiro na embalagem. Muito menos a descrição de quais substâncias compõem o produto. A Folha tentou localizar as empresas, por meio dos nomes dos incensos, mas, assim como a Pro Teste, não teve sucesso. A avaliação foi feita a partir da simulação do uso em ambiente parecido com uma sala. Segundo a Pro Teste, foi medida a emissão de poluentes VOCs (compostos orgânicos voláteis) e de substâncias passíveis de causar alergias, como benzeno e formol. As concentrações foram medidas após meia hora do acendimento. Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da Pro Teste e colunista da Folha, alerta que os aromatizadores de ambiente, como o incenso, são vendidos sem regulamentação ou fiscalização, o que representa perigo à saúde. 'Os consumidores pensam que se trata de produtos inofensivos, que trazem harmonia e, na verdade, estão inalando substâncias altamente tóxicas e até cancerígenas.' A Pro Teste reivindica que a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) faça um estudo sobre o impacto dos produtos na saúde e elabore regulamentação para a produção, importação e venda no Brasil.
Consumidora 'Estou surpresa. Acendo incensos diariamente há 20 anos no momento em que faço minhas preces no altar budista que tenho na sala. É uma forma de agradecimento às divindades e de limpeza energética. Jamais pensei que eles pudessem fazer mais mal do que bem', diz Renata Sobreira Uliana, 49.
O resultado dos testes também surpreendeu os médicos. 'Nunca li nenhum artigo científico a respeito disso, mas é um dado muito interessante, que vai fazer a gente repensar a forma de liberar esse tipo de produto', diz José Eduardo Delfini Cançado, presidente da Sociedade Paulista de Pneumologia. Clystenes Soares Silva, pneumologista da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), explica que nem pessoas predispostas a desenvolver quadros alérgicos (como rinite e asma) nem pessoas saudáveis devem se expor aos incensos.
CLÁUDIA COLLUCCIda Folha de S.Paulo, em Brasília
Teste mostra que fumaça de incenso é prejudicial à saúde Usado desde a Antigüidade com sentido de purificação e proteção, o incenso acaba de receber sinal vermelho da Pro Teste, a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor. Cinco marcas avaliadas mostram que daquela fumacinha, aparentemente inocente, exalam substâncias altamente tóxicas. Queimando um incenso todos os dias, por exemplo, a pessoa inala a mesma quantidade de benzeno -substância cancerígena- contida em três cigarros, ou seja, em torno de 180 microgramas por metro cúbico. Há também alta concentração de formol, cerca de 20 microgramas por metro cúbico, que pode irritar as mucosas. As substâncias nem de longe lembram as especiarias aromáticas com as quais o incenso era fabricado no passado, como gálbano, estoraque, onicha e olíbano. Se há uma leve semelhança, ela reside na forma obscura da fabricação. No passado, o incenso era preparado secretamente por sacerdotes. Hoje, o consumidor também não é informado como esses produtos são feitos e quais substâncias está inalando. O motivo é simples: por falta de regulamentação própria, os fabricantes de incenso não são obrigados a fazer isso. Nas cinco marcas avaliadas (Agni Zen, Big Bran, Golden, Hem e Mahalakshimi), todas indianas, não há sequer o nome do distribuidor brasileiro na embalagem. Muito menos a descrição de quais substâncias compõem o produto. A Folha tentou localizar as empresas, por meio dos nomes dos incensos, mas, assim como a Pro Teste, não teve sucesso. A avaliação foi feita a partir da simulação do uso em ambiente parecido com uma sala. Segundo a Pro Teste, foi medida a emissão de poluentes VOCs (compostos orgânicos voláteis) e de substâncias passíveis de causar alergias, como benzeno e formol. As concentrações foram medidas após meia hora do acendimento. Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da Pro Teste e colunista da Folha, alerta que os aromatizadores de ambiente, como o incenso, são vendidos sem regulamentação ou fiscalização, o que representa perigo à saúde. 'Os consumidores pensam que se trata de produtos inofensivos, que trazem harmonia e, na verdade, estão inalando substâncias altamente tóxicas e até cancerígenas.' A Pro Teste reivindica que a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) faça um estudo sobre o impacto dos produtos na saúde e elabore regulamentação para a produção, importação e venda no Brasil.
Consumidora 'Estou surpresa. Acendo incensos diariamente há 20 anos no momento em que faço minhas preces no altar budista que tenho na sala. É uma forma de agradecimento às divindades e de limpeza energética. Jamais pensei que eles pudessem fazer mais mal do que bem', diz Renata Sobreira Uliana, 49.
O resultado dos testes também surpreendeu os médicos. 'Nunca li nenhum artigo científico a respeito disso, mas é um dado muito interessante, que vai fazer a gente repensar a forma de liberar esse tipo de produto', diz José Eduardo Delfini Cançado, presidente da Sociedade Paulista de Pneumologia. Clystenes Soares Silva, pneumologista da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), explica que nem pessoas predispostas a desenvolver quadros alérgicos (como rinite e asma) nem pessoas saudáveis devem se expor aos incensos.
CLÁUDIA COLLUCCIda Folha de S.Paulo, em Brasília
quarta-feira, 9 de abril de 2008
Natureza do Blog.
Este blog nasceu em abril de 2008. É ainda um bebê. Com certeza vai crescer e se desenvolver, dependendo de quanto nós pudermos alimentá-lo. Para isso, conto com todos que quiserem, de alguma forma, conhecer um pouco mais da Psicologia e de sua utilidade em nossas vidas.
A minha idéia fundamental é estar à disposição daqueles que necessitem de algum esclarecimento para suas vidas ou mesmo para conhecerem melhor o assunto. A psicologia é um campo vastíssimo de teorias e concepções sobre o homem e seu comportamento. Portanto, temos muito para trocar.
Mas, quero deixar claro que este blog não oferece psicoterapia, pois isto implica num contato pessoal entre terapeuta e cliente e num contrato de trabalho por tempo indeterminado; portanto, respeita-se aqui o que determina a Resolução nº 12/2005 do Conselho Federal de Psicologia, que regulamenta os atendimentos psicológicos via internet (www.cfp.org.br) e o sigilo é preservado como proconiza o Código de Ética do Psicólogo.
A minha idéia fundamental é estar à disposição daqueles que necessitem de algum esclarecimento para suas vidas ou mesmo para conhecerem melhor o assunto. A psicologia é um campo vastíssimo de teorias e concepções sobre o homem e seu comportamento. Portanto, temos muito para trocar.
Mas, quero deixar claro que este blog não oferece psicoterapia, pois isto implica num contato pessoal entre terapeuta e cliente e num contrato de trabalho por tempo indeterminado; portanto, respeita-se aqui o que determina a Resolução nº 12/2005 do Conselho Federal de Psicologia, que regulamenta os atendimentos psicológicos via internet (www.cfp.org.br) e o sigilo é preservado como proconiza o Código de Ética do Psicólogo.
terça-feira, 8 de abril de 2008
Exercícios físicos e endorfina.
Visite este link e conheça um pouco mais sobre a endorfina e seus benefícios.
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